A atriz do momento
É a atriz do momento, e a cada noite nos entretém com sua personagem de Sol Pells, a apresentadora mais famosa da televisão. Nessa entrevista nos conta o que sente ao ser protagonista de um programa com tanto êxito, sua projeção como artista internacional e sua visão sobre o mundo da televisão.
“Los Exitosos Pells”, levaram 100 programas ao ar, qual é o seu balanço pessoal do clico?
Estes sem primeiros programas me passaram voando. Sinto que estamos como começando, porque sigo me surpreendendo cada dia. Los Existos Pells é uma proposta diferente que segurou durante estes cem capítulos. Mais ainda, em cada emissão, segue buscando espaços novos, frescos. No pessoal foi um programa que me deu a possibilidade de mostrar outra coisa como atriz, e assim mesmo reafirmar todo o feito. Este produto é a afirmação e superação do que se pode fazer na televisão: o cuidado do produto, o excelente nível estético, o bom clima de trabalho e também desde o ponto de vista de negócio.
É sua estréia na tela da Telefe, que mudanças percebeu na resposta do público?
Talvez a reafirmação como atriz protagonista veio da mão da mudança de canal. Era tudo um desafio ver o que ocorria em um canal com tanta audiência, e a experiência foi muito boa. O reconhecimento do público é muito maior.
O programa foi vendido para muitos países, qual é a importância que dá a sua profissão a projeção internacional que alcança um produto?
A venda para o exterior de um produto em que participa, nos coloca, os atores, em outro nível, sobre tudo para as pessoas da indústria televisiva te notem. Para os produtores acredito que constitui um valor agregado, já que as possibilidades se ampliam. Sempre quando faço um projeto penso na universalidade, não só no local. Tive experiências de trabalhar no exterior onde te ensinavam como fazer um programa em que qualquer pudesse reconhecer. Tenho o bom uso do idioma, da linguagem corporal, de expressão, evito gírias, me fixo na maneira de mostrar uma cidade, os costumes de sua gente. Quando trabalho levo tudo isso em conta para que o programa possa ser visto em todos os lugares do mundo e tento manter em todos os capítulos. O desafio de fazer um programa assim como atriz é buscar mais além do cotidiano.
No caso da venda de um formato para outro país, você acompanha como a outra atriz faz o seu papel?
Intereso-me, vejo os primeiros programas, apesar de acreditar que as primeiras versões tem uma certa frescura, aqueles que inventam as personagens tem um valor agregado por seus os primeiros. De todas as maneiras, aqueles que compram formatos tem a possibilidade de seguir melhorando o programa, corrigir algumas coisas. Me enche de orgulho ser a primeira Senhora Pells.
Em muitos capítulos Martin (Mike Amigorena) e Sol Pells fazem parodias vendendo produtos no meio do informativo de Meganews, na sua opinião, quanto lhe acrescenta a um produto ser vendido por uma pessoa pública?
Para a venda de determinados produtos as empresas buscam uma referência, e Los Pells são. Parece-me que em muitos casos é bom, é uma maneira de aproveitar a relação entre o público e a personagem nesse momento. Dá mais valor ao produto. Chama mais a atenção escutar Martin Pells vendendo um telefone ou dizendo em um supermercado as ofertas. É como enfatizar o produto. Neste programa foi-se buscando a maneira de que estejam bem produzidas, que não incomodem a história e outras coisas, o formato permite que fiquem bem colocadas, já que fazem nos cortes do jornal e isso não é chocante, nem atrapalha a história.
Mudou sua visão sobre o mundo da televisão agora que, na ficção, faz parte de uma canal de notícias? Há alguma coisa que te surpreendeu?
Não em particular, me chama a atenção como trabalham, como buscam a notícia, como se faz um telejornal. Para minha personagem, tive a oportunidade de visitar “Telefe Noticias”, conhecer a redação, o pessoal que trabalha. De todas as maneiras, sempre me interessou saber o que acontece no mundo da televisão, no país e no mundo, me manter informada, estar ligada.
Acaba de estrear seu primeiro filme (“La Ventana”, do diretor Carlos Sórín), o que vem depois de “Los Exitosos Pells”?
Tenho vários projetos, alguns vinculados com o teatro, mas eu gosto de desfrutar até o último segundo do que estou fazendo, as demais coisas vão se preparando mas o mais importante é o presente. Faltam ainda muitos capítulos, é um grande ano, um grande momento. Não quero nem pensar no final de Los Pells, é um programa memorável para mim, graças a ele com certeza vou ter muitos outros trabalhos.
Fonte: Telenovelas Argentinas [TA]
“Los Exitosos Pells”, levaram 100 programas ao ar, qual é o seu balanço pessoal do clico?
Estes sem primeiros programas me passaram voando. Sinto que estamos como começando, porque sigo me surpreendendo cada dia. Los Existos Pells é uma proposta diferente que segurou durante estes cem capítulos. Mais ainda, em cada emissão, segue buscando espaços novos, frescos. No pessoal foi um programa que me deu a possibilidade de mostrar outra coisa como atriz, e assim mesmo reafirmar todo o feito. Este produto é a afirmação e superação do que se pode fazer na televisão: o cuidado do produto, o excelente nível estético, o bom clima de trabalho e também desde o ponto de vista de negócio.
É sua estréia na tela da Telefe, que mudanças percebeu na resposta do público?
Talvez a reafirmação como atriz protagonista veio da mão da mudança de canal. Era tudo um desafio ver o que ocorria em um canal com tanta audiência, e a experiência foi muito boa. O reconhecimento do público é muito maior.
O programa foi vendido para muitos países, qual é a importância que dá a sua profissão a projeção internacional que alcança um produto?
A venda para o exterior de um produto em que participa, nos coloca, os atores, em outro nível, sobre tudo para as pessoas da indústria televisiva te notem. Para os produtores acredito que constitui um valor agregado, já que as possibilidades se ampliam. Sempre quando faço um projeto penso na universalidade, não só no local. Tive experiências de trabalhar no exterior onde te ensinavam como fazer um programa em que qualquer pudesse reconhecer. Tenho o bom uso do idioma, da linguagem corporal, de expressão, evito gírias, me fixo na maneira de mostrar uma cidade, os costumes de sua gente. Quando trabalho levo tudo isso em conta para que o programa possa ser visto em todos os lugares do mundo e tento manter em todos os capítulos. O desafio de fazer um programa assim como atriz é buscar mais além do cotidiano.
No caso da venda de um formato para outro país, você acompanha como a outra atriz faz o seu papel?
Intereso-me, vejo os primeiros programas, apesar de acreditar que as primeiras versões tem uma certa frescura, aqueles que inventam as personagens tem um valor agregado por seus os primeiros. De todas as maneiras, aqueles que compram formatos tem a possibilidade de seguir melhorando o programa, corrigir algumas coisas. Me enche de orgulho ser a primeira Senhora Pells.
Em muitos capítulos Martin (Mike Amigorena) e Sol Pells fazem parodias vendendo produtos no meio do informativo de Meganews, na sua opinião, quanto lhe acrescenta a um produto ser vendido por uma pessoa pública?
Para a venda de determinados produtos as empresas buscam uma referência, e Los Pells são. Parece-me que em muitos casos é bom, é uma maneira de aproveitar a relação entre o público e a personagem nesse momento. Dá mais valor ao produto. Chama mais a atenção escutar Martin Pells vendendo um telefone ou dizendo em um supermercado as ofertas. É como enfatizar o produto. Neste programa foi-se buscando a maneira de que estejam bem produzidas, que não incomodem a história e outras coisas, o formato permite que fiquem bem colocadas, já que fazem nos cortes do jornal e isso não é chocante, nem atrapalha a história.
Mudou sua visão sobre o mundo da televisão agora que, na ficção, faz parte de uma canal de notícias? Há alguma coisa que te surpreendeu?
Não em particular, me chama a atenção como trabalham, como buscam a notícia, como se faz um telejornal. Para minha personagem, tive a oportunidade de visitar “Telefe Noticias”, conhecer a redação, o pessoal que trabalha. De todas as maneiras, sempre me interessou saber o que acontece no mundo da televisão, no país e no mundo, me manter informada, estar ligada.
Acaba de estrear seu primeiro filme (“La Ventana”, do diretor Carlos Sórín), o que vem depois de “Los Exitosos Pells”?
Tenho vários projetos, alguns vinculados com o teatro, mas eu gosto de desfrutar até o último segundo do que estou fazendo, as demais coisas vão se preparando mas o mais importante é o presente. Faltam ainda muitos capítulos, é um grande ano, um grande momento. Não quero nem pensar no final de Los Pells, é um programa memorável para mim, graças a ele com certeza vou ter muitos outros trabalhos.
Fonte: Telenovelas Argentinas [TA]
Comentarios