Carla Peterson no filme La Ventana

Tílulo: La Ventana

Título Original: La Ventana
Gênero: Drama
Nacionalidade: Espanha, Argentina
Ano: 2008
Diretor: Carlos Sorín
Roteiro: Carlos Sorín, Pedro Maizal


Elenco: Antonio Larreta, María Del Carmen Giménez, Emilse Roldán, Roberto Rovira, Victoria Herrera, Arturo Goetz, Marcos Lezama, Marina Glazer, Luis Luque, Jorge Diez, Carla Peterson

Estreia: 2009



Sinopse: Ao amanhecer Antonio, um homem de oitenta anos,acoreda no que será o ultimo dia de sua vida.Não sabemos se ele sabe.Talvez pressenti,porque cada momento,cada variação da luz,lhe chama a antenção.Vive em uma antiga casa de campo.Está de cama,doente,e seus caseiros e uma empragada cuida dele com dedicação.Esperam por seu filho, que vive no esterior e não o vê há muito tempo e que chegará essa tarde informado do estado de seu pai.




Antonio fala pouco.Parece ser o unico que esta dentro do tempo,mas denso,os outros estão disfarçando,angustiados ou nervosos.O tempo é de Antonio,ele esta em um estado contemplativo,está no presente.Atrevez da porta entre aberta de seu quarto,é testemunha dos preparativos para a chegada de seu filho.O médico que o visita e que o conhece há anos, é a unica pessoa com quem Antonio pode dividir suas inquietudes,sua curiosidade intacta: os mecanismos da memória,os ciclos temporários que se repetiam com férias,a migração dos pássaros.O médico converça com ele enquanto o esamina e lhe recomenda repouso.Sabe que deverá enterna-lo.


À cesta ocorre um feito casualum pequeno inseto,uma abelha, que fica presa entre a cortina e a janela do quarto,produz um ruido inquietante.Antonio com muita dificuldade,levanta e abre a janela para liberta-la.Então sente en seu rosto a intensa brisa que vem de fora e o barulho da natureza viva.Nesse momente decide escapar,não para fugir e sim para tentar seu ultimo arranque de vida m a ultima força que tem como homem são,de pé ,que pode valer-se por seus proprios meios.Caminha ao ar livre,repira,olha as nuvens,faz xixi parado e festeja com alegria.Quando chega ao cais da lagoa já não pode continuar e ficou deitado,sem poder se levantar.Antes de fachar os olhos vê que o mundo esta vivo ao seu redor e ele esta apagando.O encontram umas mochileras.Entre todos ,os caseiros que o procuravam desesperados.O levam para casa.Esta conciente,porém muito cançado.



Ao anoitecer,seu filho vem chegando com sua mulher.Saõ de outra geração.Vem con uma frequência diferente,masi urbana,brigados entre si,irritados,inevitavelmente o encontro será um desencontro.Pai e filho se cumprimentam com cordialidade distante.Como se na realidade não se conhececem.Ofilho apresenta a sua mulher ao seu pai.O momento é incômodo.Querem brindar,dizerem algo significativo mas o celular toca.Não puderam comunicar-se entre si.Tem quarenta anos de distância entre um e outro.



Antonio contudo parece tranquilo.Tendo visto finalmente o seu filho,podia ir.Fecha os olhos na cama, junto a mulher de seu filho que ficou converssando com ele.Seu filho tinha saido do quarto ,como que fugindo das emoções.Antonio vai entrando nas recordações da infâcia, se afasta.O dia chega ao fim.A vida se acaba.Os demais personagens,os vivos,os que ficam de pé ,tem um instante de duvida,de vacilação,cada um para seu lado,como uma pausa em sua tarefas,como se intuir a morte y às vezes o ciclo da vida que sempre continua.La fora cai a noite....






Fonte:estrenosdecine.net

Comentarios

Anónimo dijo…
eu sou legal

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